quinta-feira, 11 de agosto de 2011

O que eu já sei...

Para entender esse post, leia o anterior: Mais uma mudança de planos?

Ontem liguei para enfermeira obstetra para tentar entender o que aquele monte de coisa (infecção, dilatação aos 7 meses) significava na minha gestação. Conversar com ela e entender bem melhor o que acontecia me tranquilizou muito. Vou usar os meus "Não sei" do post anterior para tentar esclarecer objetivamente o que eu já sei.

Não sei se isso tudo de hoje me "promove" do nível de "gestante de baixo risco" para "gestante de risco".
Não, não promove! Continuo na faixa das gestantes de baixo risco, só preciso me cuidar e repousar.

Não sei se ainda existe chance sonhar com parto domiciliar, se a cesárea pode se tornar uma necessidade real.
Não só existe a chance de sonhar, como continua sendo uma possibilidade bem concreta. A enfermeira me explicou que a dilatação é devido a infecção, que a cólica que senti deve ter gerado uma contração que ocasionou a dilatação, mas como não tive grandes contrações deve ser uma dilatação superficial, só no colo externo. Como a infecção é aparentemente leve dificilmente acarretará um parto prematuro, porque para isso, eu precisaria ter uma grande crise de rim/bexiga que ocasionaria em contrações mais fortes e poderia engrenar o parto.

Não sei se o Benjamin realmente precisava dessa bomba de drogas que deixei darem para ele hoje.
É, disso eu ainda não sei.

Não sei se é melhor inibir um trabalho de parto precoce com muitas drogas ou se é melhor deixar que ele e meu corpo decidam qual a melhor hora.
Como um parto prematuro só engrenaria em caso de crise forte, provavelmente isso nem será necessário. Mas se for, acho que a inibição é o melhor, já que não é uma escolha do meu filho ou do meu corpo, mas ocasionado por uma infecção. Mas isso é uma opinião pessoal.

Resumindo: É tratar a infecção e tudo ficará bem!

2 comentários:

Layana disse...

Então temos um parto normal à caminho. Só não caia nessa de fulana é menos mão pq não fez normal ou fulana é mãe coragem porque fez na raça sem tomar nada.
Mãe se prova no dia a dia. Quanto mais o tempos passa a gente vê que aquele dia foi mágico, mas não é ele que determina como alguém será como mãe.

Rô Rezende disse...

Não é isso, não, moça. Eu sempre quis normal, eu morro de medo de cirurgia, tenho pavor de hospital, entre outros milhares de motivos que ainda vão virar um post! rs...

Obrigada pela visita!